sábado, 26 de janeiro de 2013

Tempestade




Olho para o horizonte e vejo o prenúncio de uma negra e interminável tempestade.
As nuvens dançam e fazem uma fusão, ouço trovões.
Os ventos são tão fortes que me fazem flutuar, vejo os relâmpagos.
Entro na chuva, os pingos me molham e refrescam não só o meu corpo, mas sim a minha alma.
Ando no meio dela e como em um ato, um movimento sobrenatural ela não me ceifa.
Olho para o seu centro e não á temo.
Essa tempestade não tem piedade nem razão.
Ela vem destruindo tudo e todos que estão na sua frente.
Ela vem arruinando lares, dilacerando almas e rasgando corações.


Nenhum comentário:

Postar um comentário