sábado, 24 de novembro de 2012

Incerto Homem




Bato nas portas e fantasmas veem me assombrar.
Procuro respostas e me fazes mais perguntas.
Procuro consolo e o que me dás?
Não me peça perdão.
A que ponto vai à vaidade?
A que ponto as pessoas estão aptas a me ouvir para depois me julgar?
A que ponto vai o meu medo?
O que é real?
O que é irreal?
Tenho muito a dizer, mas nada a declarar.

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